12 de nov. de 2007

SAUDADE DO PAGO

Num tem dia, num tem hora
É sodade que devora
Eita dor que vem depressa
Num tem medida que meça!

Dói no peito, dói a “arma”
E num tem nada que “acarma”
Corta fundo o coração
Inté me dá “afrição”

Então choro o meu lamento
Na viola que eu afago
Sou assim, num tomo tento!

As veiz saio e bebo uns trago
Prá mor de esquecê uns momento
As lembrança do meu pago!


Miriam Panighel Carvalho

2 comentários:

Anônimo disse...

Fernanda disse...
VOCÊ É MINHA INSPIRAÇÃO PARA MUITAS COISAS EM MINHA VIDA!!!
PARABÉNS MEU ORGULHO!!!

BEIJOS DA SUA FÃ NÚMERO 1!
11/07/2007

Anônimo disse...

Parabéns por esse lindo Blog! Muito bem feito, poesias lindas, dignas de alguém tão sensível e sentimental como você! Te amo!
Beijos, Guigo