Num tem dia, num tem hora
É sodade que devora
Eita dor que vem depressa
Num tem medida que meça!
Dói no peito, dói a “arma”
E num tem nada que “acarma”
Corta fundo o coração
Inté me dá “afrição”
Então choro o meu lamento
Na viola que eu afago
Sou assim, num tomo tento!
As veiz saio e bebo uns trago
Prá mor de esquecê uns momento
As lembrança do meu pago!
Miriam Panighel Carvalho
É sodade que devora
Eita dor que vem depressa
Num tem medida que meça!
Dói no peito, dói a “arma”
E num tem nada que “acarma”
Corta fundo o coração
Inté me dá “afrição”
Então choro o meu lamento
Na viola que eu afago
Sou assim, num tomo tento!
As veiz saio e bebo uns trago
Prá mor de esquecê uns momento
As lembrança do meu pago!
Miriam Panighel Carvalho
2 comentários:
Fernanda disse...
VOCÊ É MINHA INSPIRAÇÃO PARA MUITAS COISAS EM MINHA VIDA!!!
PARABÉNS MEU ORGULHO!!!
BEIJOS DA SUA FÃ NÚMERO 1!
11/07/2007
Parabéns por esse lindo Blog! Muito bem feito, poesias lindas, dignas de alguém tão sensível e sentimental como você! Te amo!
Beijos, Guigo
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