18 de fev. de 2008

Não explorarei o seu sentido.
Contemplo os seu versos
Como quem navega estrelas cadentes.
Vejo faixos de luzes
Que não tem, necessariamente,
O interesse de demarcar caminhos:
As estradas são livres.
No canto da boca,
Uma palavra escapada de universos diferentes,
Fere notas entre o prazer e o aprazível.
Num outro som,
A Vida se renova dentro do Ser.
Heitor de Pedra Azul

Um comentário:

Anônimo disse...

Miriam são revoadas
De versos alados,
Tal passaro sonoro
Dentro do ser romântico
Que a guarda.
Entre um palmo de chão
E um aperto de mão,
O seu coração
Solfeja
Canções
De ninar
O infinito.
... puro Amor.
Beijos
Heitor de Pedra Azul